Devido aos pedidos desesperados que recebemos de nossos leitores, todos dizendo: cadê a coluna de esportes? Voltaremos a ter suas opiniões do que anda ocorrendo no mundo esportivo? Pois bem, esse desejo finalmente será atendido por nós.
Feito pelo meu amigo Salmito e editado (com uma pitada de humor) pela minha querida Amanda Figueiredo, trago o primeiro de muitos (espero) dos posts de esporte dessa nova era (tão pomposo...) que chega ao nosso humilde blog, que ficarão nas mãos desses amantes do futebol. Preparados?
A Liga dos Campeões da Europa definiu semana passada os seus dois
finalistas, mas ao contrário do que muitos pensavam, os dois maiores times da Espanha
não se classificaram para a final.
Impulsionados pelas derrotas no jogo de ida, Real Madrid e Barcelona
foram para o ataque. O time da capital espanhola, a partir da grande atuação de
Cristiano Ronaldo marcando os dois gols madrilenos, abriu dois a zero , mas com
um pênalti convertido no canto direito por Robben (vale ressaltar que uma
cobrança no lado direito seria bastante provável, pois Robben é conhecido pela
sua típica jogada que termina com chute no lado direito).
O jogo caminhou para os pênaltis. Cristiano Ronaldo foi o primeiro a
bater para o Real Madrid e acabou perdendo (sua estrela que brilhou boa parte
do jogo acabou apagando na hora decisiva). Kaká e Sergio Ramos também não
conseguiram converter as penalidades. Restou a Schweinsteiger com a conversão
de um pênalti decretar a vitória do Bayer de Munique.
O Barça também conseguiu abrir dois a zero, mas com uma jogada de
velocidade e habilidade de Ramires, que fez um golaço de cobertura (estilo Messi)
quando os blues conseguiram um placar favorável. Com um jogador a menos por
causa da expulsão de Terry após uma agressão a um jogador do Barcelona, o Chelsea
(do mesmo jeito que fez a Inter de Milão) teve que se defender boa parte do jogo,
apostando no contra ataque para definir a partida. A estratégia deu certo e o
contestado Fernando Torres fez um gol e liquidou a fatura.
Após o fracasso na liga dos campeões, o técnico Pep Guardiola – que já
havia decidido isso bem antes – pediu para sair de seu até então time, o Barcelona.
Com um currículo espetacular de 13 campeonatos vencidos em 16 disputados, Pep é
cogitado em vários clubes (inclusive brasileiros. Flamengo sonha com um milagre... flamenguistas, um beijo no coração!). Pode-se dizer que a saída de Pep do Barcelona foi boa para o futebol
mundial, pois deste modo ele pode levar o futebol arte para outros clubes do
mundo e outros países (podia vir para o Brasil né? O futebol daqui está
precisando de um pouco de arte. Quem sabe a seleção? Que está aos trancos e
barrancos...).
A eliminação de Real Madrid e Barcelona deixou uma pergunta em pauta:
quem será o melhor do mundo deste ano? Messi, após perder o pênalti, não seria
mais o melhor do mundo? A Liga dos Campeões, por muitas vezes, foi o fator que
definiu o melhor do mundo, mas dessa vez Cristiano Ronaldo e Messi, que eram os
dois favoritos, foram eliminados. Messi sai um pouco atrás do craque português,
pois com o provável título do Real Madrid no campeonato espanhol, o craque
argentino não seria campeão de nenhum título relevante. Será que o melhor do
mundo será Messi? Cristiano Ronaldo? Ou um terceiro craque? Provavelmente o
titulo fique entre o português e o argentino, mas uma surpresa seria bem vinda.
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