Diretores - Parte 3 - Cameron Crowe

Bem... passou. Finalmente, voltaremos ao nosso ritmo comum de postagens. Pedimos desculpas, mas os estudos exigiram muito dos membros deste blog. Entretanto, agora estamos voltando com tudo... e aos poucos!!! Por favor, entendam, estou recuperando o ritmo... então deêm um desconto!

SIM, SIM, SIM!!! Para comemorar a volta da minha assiduidade no nosso Curioso Inovador, trago uma continuação da série sobre "Diretores de Cinema" (há muito esquecida por mim). Para nossos diletos leitores eu apresento: Cameron Crowe. 

Adivinhem quando o descobri? Ouvindo o Rapaduracast sobre sua biografia, claro, algo que já faz um bom tempo... porém, vim assistir alguns filmes dele há pouco e outros eu já havia assistido e não sabia que era do Crowe... bem... eu fiquei maluco com o estilo dele!

Este homem começou sua carreira aos 15 anos, escrevendo para a bem pouco conhecida revista Rolling Stones (só a maior do ramo musical nos EUA), o que demonstra sua intimidade com o mundo da música e também o motivo dos seus filmes sempre receberem grandes músicas do momento ou da época em que são retratados. O filme"Quase Famosos", retrata muito bem essa intimidade que ele possui com tal meio, principalmente pela historia do protagonista ser muito parecida com a sua própria. O amor pelo rock dos anos 60/70 nesta obra me fez apreciar mais ainda suas obras.

Contudo, não o trago aqui somente por ser um amante do rock... o real motivo deste diretor ser mencionado aqui é resumido em uma palavra: singelo. Sim, as películas que assisti deste homem sempre trouxeram algo que me tocou... tal palavra era díficil para mim distinguí-la e, quando a notei, fiquei boquiaberto...

Ao assistir sua última obra, "Compramos um Zoológico" (estrelado por Matt Damon), devo admitir que não esperava muito... mas, graças à Deus, como eu estava errado! Apesar de simples, o que vi durante o filme foram seres humanos... na essência da palavra, entendem? Pessoas comuns, com problemas ordinários (certo, cuidar de um zoo não é algo normal, mas se assistirem ao filme entederão do que falo) e unidas por elos de sentimentos, dúvidas sobre o futuro, preocupações reais e... amor.

Estes filmes que utilizei para representá-lo foram escolhidos de propósito para vocês irem atrás se tiverem se interesssado, pois, quem sabe, você talvez até goste do trabalho deste diretor e não saiba quem ele é! Querem saber alguns filmes dele? Ok, lá vai:

- Digam o que quiserem (Say Anything…)
- Jerry Maguire – A Grande Virada (Jerry Maguire)
- Vanilla Sky (Vanilla Sky)
- Tudo Acontece em Elizabethtown (Elizabethtown)

Então? Assistiram algum? Se sim, vocês devem saber do que falo quando uso a palavra singeleza para definir os filmes deste homem e irão procurar os outros. Caso não, por favor, se você é um amante da sétima arte e se indentificou com o que mencionei acima, vá atrás... porque conhecerá uma bela maneira de se fazer cinema que, ao meu ver, vem sendo deixada de lado nestes últimos anos.

Gostaram do post? Confiram os outros, se desejarem: Hayao Miyasaki e Darren Aronofsky.

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