domingo, 27 de janeiro de 2013

Django Livre


Sinopse: 
"Django (Jamie Foxx) é um escravo liberto cujo passado brutal com seus antigos proprietários leva-o ao encontro do caçador de recompensas alemão Dr. King Schultz (Christoph Waltz). Schultz está em busca dos irmãos assassinos Brittle, e somente Django pode levá-lo a eles. O pouco ortodoxo Schultz compra Django com a promessa de libertá-lo quando tiver capturado os irmãos Brittle, vivos ou mortos.
Ao realizar seu plano, Schultz libera Django, embora os dois homens decidam continuar juntos. Desta vez, Schultz busca os criminosos mais perigosos do sul dos Estados Unidos com a ajuda de Django. Dotado de um notável talento de caçador, Django tem como objetivo principal encontrar e resgatar Broomhilda (Kerry Washington), sua esposa, que ele não vê desde que ela foi adquirida por outros proprietários, há muitos anos.
A busca de Django e Schultz leva-os a Calvin Candie (Leonardo DiCaprio), o dono de "Candyland", uma plantação famosa pelo treinador Ace Woody, que treina os escravos locais para a luta. Ao explorarem o local com identidades falsas, Django e Schultz chamam a atenção de Stephen (Samuel L. Jackson), o escravo de confiança de Candie. Os movimentos dos dois começam a ser traçados, e logo uma perigosa organização fecha o cerco em torno de ambos. Para Django e Schultz conseguirem escapar com Broomhilda, eles terão que escolher entre independência e solidariedade, sacrifício e sobrevivência." (fonte: adoro cinema)



Crítica:
A palavra mais fiel para definir o mais novo filme de Tarantino seria sanguinário, mas isso já não é lá muita novidade em comparação aos filmes desse renomado diretor.
Em Django Livre, somos apresentados, a principio, a um enredo típico do velho oeste, mas que com o prolongar do filme vai sendo moldado aos atuais conformes da natureza da sociedade. Com cenas espalhafatosas no que diz respeito aos efeitos especiais aplicados às mortes e outras carregadas de homeopáticas doses de humor, o filme torna-se conivente em ser assistido por durante quase três horas.
Como pontos cruciais e mais interessantes da história, podemos colocar as reviravoltas do doutor King Schultz diante de situações onde o telespectador jura não haver saída hipotética, como também o resgate histórico que o longa carrega, mesmo envolvido por bastante sangue.
O roteiro é muito bem planejado, as atuações pertencem a atores dedicados de um grande elenco hollywoodiano, alguns dotados de atuações brilhantes, mas o pecado da película está mesmo no exagero. As partes exorbitantes em sangue transformam-se, muitas vezes, em toscas a ponto de tirar parte da magnitude do filme.
Apesar disso, Django Livre é um bom filme, mas não é muito aconselhado para pessoas que não gostam de ver sangue.

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