Osama Bin Laden é morto.

O Mundo Ocidental acordou com uma notícia... inesperada. Osama Bin Laden, líder da rede terrorista "Al-Qaeda" (A "Base" ou "Alicerce", em árabe), foi morto em uma mansão no Paquistão.

Assista ao pronunciamento do presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, sobre o fato nesta madrugada: Pronunciamento sobre Bin Laden

Em uma operação de uma tropa pequena (para não chamar atenção) e de elite, os norte-americanos mataram, após um tiroteio que durou 40 minutos, aquele que trouxe horror ao mundo, um de seus filhos, uma mulher e homens associados ao líder terrorista. O corpo deste foi jogado ao mar, algo considerado inapropriado para um mulçumano.

Desde 11 de setembro de 2001 (há quase 10 anos) quando atacou o Pentágono (local onde se concentra a inteligência e a burocracia das forças militares dos EUA) e as torres gêmeas, os ianques procuravam incessantemente o líder de tal barbárie. O documentário "102 minutos que mudaram o mundo", que é bem forte, ótimo para conhecer um pouco mais dessa história e o filme "Voo 93" que se narra a história dos passageiros que evitaram que outro avião caísse em um dos muitos alvos daquele dia (este em especfíco era a Casa Branca).

O grupo que apoiava e seguia as palavras de Bin Laden jurou vingança. O governo dos EUA pede aos seus cidadãos que tomem cuidado caso estejam em países estrangeiros e que suas embaixadas ao redor do mundo entrem em alerta máximo, com o intuito de evitar represálias pela morte do N°1 da lista do FBI. Toda a operação foi programada durante oito meses pela CIA e acompanhada pelo presidente, pela secretária de Estado (Hillary Clinton), diretor do FBI e outros comandantes de suas forças armadas.

O 17° filho de um milionário do petróleo saudita e ex-aliado dos EUA quando este ajudou na expulsão de tropas da já extinta União Soviética do Afeganistão, Osama Bin Laden foi o responsável pela morte de mais de 50 mil pessoas no que ele chamava "Jihad" ("Guerra Santa", apesar desse nome ser associado há outros aspectos).

Líderes ocidentais e aliados aos EUA, principalmente aqueles que seus países foram atacados como a Inglaterra, por exemplo, parabenizaram a ação bem sucedida contra o terrorista. A luta contra o terrorismo, como muitos chefes de Estado ressaltaram, não é apenas contra um homem e sim contra todo um sistema bem articulado. Faço minhas as palavras do primeiro-ministro Italiano, Silvio Berlusconi: "Não se deve comemorar o assasinato de uma pessoa, porém essa era uma notícia que o mundo esperava ouvir há quase 10 anos".

As pessoas já falam na reeleição de Obama para a presidência dos EUA, o que não duvido nada, já que seu antecessor (Jorge W. Bush) foi reeleito com a promessa que iria procurar e levar a justiça aquele que havia feito os norte-americanos sofrerem. Obama terminou aquilo que o ex-presidente havia começado.

Lembrem sempre que a religião Islâmica NÃO apoia tais atos de crueldade que esse fanático praticava e que condenava a imagem que este deu ao mundo dos mulçumanos em geral.